“I want my photographs to tell stories. And I want stories that come from moments of life, like a still from an old movie. Movement and pain and the simple joys of being alive are frozen in time. Only a glance is needed to read the lines between people and find the story.”
Este mês damo-vos a conhecer a artista americana Heather Evans Smith, cujo trabalho fotográfico retrata as suas memórias e raízes sulistas. Trabalha sobre temas como a maternidade e a feminilidade e explora as suas ideias acerca da memória, da perda e da família de forma conceptual. O seu trabalho já foi exibido em locais como o museu Fox Talbot em Inglaterra, na galeria Leica em Milão, entre outros. Já recebeu também diversos prémios entre os quais Critical Mass 2014, 2018 e 2021. Durante o confinamento começou a criar cianótipos por forma a aproveitar a dádiva que era o sol numa época tão negra como foi o Covid. Lançou este ano, 2022, o seu terceiro livro de autor intitulado Blues. Podem descobrir mais sobre o seu trabalho aqui.